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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Igreja do Cv. Nª Sª Luz de Montes Claros


Igreja do Convento de Nossa Senhora da Luz de Montes Claros, em São Tiago de Rio Moinhos (Borba). Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II)

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Igreja do Cv. Nª Sª Luz de Montes Claros
Cota DFT4639 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 27 de novembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Camponês Alentejano

O pobre trabalhador
Todo o mal consigo tem
Trabalha e não tem valor
No mundo não é ninguém


Camponês alentejano
Camponês agricultor
Tu trabalhas todo o ano
Dás produto ao lavrador
Dás produto ao lavrador
Tua vida é um engano
Nem por isso tens valor
Camponês alentejano


Quem canta seu mal espanta
Quem chora seu mal aumenta
Eu canto para disfarçar
Uma paixão que me apoquenta


Camponês alentejano
Camponês agricultor
Etc.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Igreja do Mosteiro de St. Agostinho, V. Viçosa


Igreja do Mosteiro de Santo Agostinho, em Vila Viçosa: capela de São Nicolau de Tolentino (património dos Mascarenhas da Gama), revestida de azulejos. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II, est. 507)

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Igreja do Mosteiro de St. Agostinho, V. Viçosa
Cota DFT4611 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Águadeira


Devido ao calor, ao pó e ao cansaço, era preciso dar água aos companheiros, estamos a falar da Àguadeira.
Levava o cântaro e o "cocho" e percorria por vezes quilometros até encontrar uma fonte.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Estava de abalada (Lá pr'ó meu montinho)

Algum dia eu era
Agora já não
Da tua roseira
O melhor botão


‘Stava d’abalada
Lá pr’ó meu montinho
Saiu m’uma rosa
Dançando ao caminho
Como ela é linda
Como é formosa
Dançando ao caminho
Saiu m’uma rosa


Anda cá se queres
Anda cá se querias
Pelo mundo inteiro
Não faltam Marias


‘Stava d’abalada
Lá pr’ó meu montinho
Etc.

sábado, 19 de novembro de 2011

Vista parcial de Evoramonte


Vista parcial de Evoramonte, com o castelo ao fundo.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 dep. -
Legenda Vista parcial de Evoramonte
Cota DFT706 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Baleisão, Baleisão

Se Baleisão fosse meu
Como eu tinha na vontade
Fazia de Beja aldeia
De Baleisão, cidade


Ó Baleisão, Baleisão,
Ó terra baleisoeira,
Eu hei-de ir pra lá morar,
Queira o teu pai ou não queira!
Queira o teu pai ou não queira,
Queira a tua mãe ou não,
Ó terra baleisoeira,
Ó Baleisão, Baleisão!


Em terra de Baleisão,
Morreu uma camponesa.
Só por querer ganhar o pão,
Para os filhos, que tristeza!


Ó Baleisão, Baleisão,
Ó terra baleisoeira,
Etc.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Armaria, paço Ducal de Vila Viçosa


Armaria do Paço Ducal de Vila Viçosa (Paço dos Duques de Bragança). A Armaria ocupa as salas térreas do Paço primitivo de Dom Jaime. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II, est. 14)

Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1978 ant.
Legenda Armaria, paço Ducal de Vila Viçosa
Cota DFT905 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 13 de novembro de 2011

Vaqueiros


Pessoa que tem a seu cargo uma manada de bois e vacas...é também da sua responsabilidade a ordenha das vacas e muita das vezes os partos.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - É tão grande o Alentejo

Daqui para a minha terra
Tudo é caminho e chão
Tudo são cravos e rosas
Tudo são cravos e rosas
Dispostos por minhas mãos


É tão grande o Alentejo
Tanta terra abandonada
A terra é que dá o pão
Para bem desta nação
Devia ser cultivada
Tem sido sempre esquecido
Da margem ao sul do Tejo
Há gente desempregada
Tanta terra abandonada
É tão grande o Alentejo


Nesses campos solitários
Onde a desgraça me tem
Brado ninguém me responde
Olho, não vejo ninguém


É tão grande o Alentejo
Tanta terra abandonada
Etc.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Claustro do Cv. das Maltesas, em Estremoz


Vista parcial do claustro do Convento das Maltesas, em Estremoz

Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1970
Legenda Claustro do Cv. das Maltesas, em Estremoz
Cota DFT453 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - A Aurora vive na serra

Das cento e sessenta e oito
Das cento e sessenta e oito
Horas que a, horas que a semana tem
Vem passar uma comigo
Vem passar uma comigo
Oh meu aaa, oh meu aaadorado bem


Aurora vive na serra
Aurora vive na serra
Não sei como, não sei como, não tem medo
Faz a cama e dorme só
Faz a cama e dorme só
Debaixo, debaixo do arvoredo


Andas morta por saber
Andas morta por saber
Onde eu faço, onde eu faço a minha cama
À embeirada do rio
À embeirada do rio
À sombra, à sombra da espadana


Aurora vive na serra
Aurora vive na serra
Etc.

sábado, 5 de novembro de 2011

Ermida de São Bento, em Vila Viçosa


Ermida de São Bento (concelho de Vila Viçosa). A nave está revestida de frescos (c. 1711) e a capela-mor, reformada em 1778, apresenta um retábulo de mármore. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II, est. 537).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Ermida de São Bento, em Vila Viçosa
Cota DFT4609 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - É lindo na Primavera

Toda a noite canta, canta
Lá na fonte o rouxinol
Nós cantamos todo o dia
Nós cantamos todo o dia
Do nascer ao pôr-do-sol


É lindo na Primavera
Ver searas ondular
Subir ao alto do monte
Beber água em qualquer fonte
Ouvir os grilos cantar
Ver os rebanhos de gado
Nos verdes campos pastar
Rapazes e raparigas
Cantando lindas cantigas
Nos campos a trabalhar


Cantavam dois passarinhos
Cantigas ao desafio
Um no tronco empoleirado
Um no tronco empoleirado
Outro na margem do rio


É lindo na Primavera
Ver searas ondular
Etc.