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sábado, 31 de dezembro de 2011

Igreja do Mosteiro de St. Agostinho, V. Viçosa


Panteão da Casa de Bragança, na Igreja do Mosteiro de Santo Agostinho em Vila Viçosa. A imagem representa os túmulos do arcebispo de Évora, Dom Alexandre de Bragança e do seu sobrinho, com o mesmo nome. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II, est. 505)

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Igreja do Mosteiro de St. Agostinho, V. Viçosa
Cota DFT4612 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Chamaste-me extravagante

Ó luar da meia-noite,
Não digas à minha amada.
Que eu passei à porta dela,
Às quatro da madrugada!


Chamaste-me extravagante
Por eu ter uma noitada
Eu sou um rapaz brilhante
Recolho de madrugada
Recolho de madrugada
Mesmo agora neste instante
Por eu ter uma noitada
Chamaste-me extravagante


Cantando ganhei dinheiro
Cantando se me acabou
Dinheiro que é mal ganhado
Água deu água o levou


Chamaste-me extravagante
Por eu ter uma noitada
Etc.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Santuário de Nossa Senhora de Aires


Nave e altar do Santuário de Nossa Senhora de Aires (concelho de Viana do Alentejo). Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Santuário de Nossa Senhora de Aires
Cota DFT4708.1 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Interior de um lagar de mel


Aspecto interior de um lagar de mel em actividade.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1969
Legenda Interior de um lagar de mel
Cota DFT5322 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Igreja paroquial de St. António dos Arcos


Interior da Igreja paroquial de Santo António dos Arcos (Estremoz). Esta imagem foi publicada no Inventário Artístico de Portugal, de Túlio Espanca (Inventário Artístico de Portugal, Distrito de Évora - Zona Norte, vol.II, Lisboa, Academia Nacional de Belas Artes, 1975, est. 247).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Igreja paroquial de St. António dos Arcos
Cota DFT4563 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sábado, 17 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Ceifeira, Linda Ceifeira

O Sol é que alegra o dia
Pela manhã quando nasce
Ai de nós o que seria
Se o Sol um dia faltasse


Ceifeira!
Ceifeira, linda ceifeira!
Eu hei-de,
Eu hei-de casar contigo!
Lá nos cam ...
Lá nos campos, secos campos
Lá nos campos, secos campos,
À calma
À calma a ceifar o trigo,
Pela fo ...
Pela força do calor!
Ceifeira!
Ceifeira, linda ceifeira
Ceifeira, linda ceifeira,
Hás-de ser o meu amor!


Não é,
Não é a ceifa que mata,
Nem os ca ...
Nem os calores do “V’rão”!
É a é ...
É a erva unha-gata,
É a erva unha-gata,
Mais o cardo beija-mão!


Ceifeira!
Ceifeira, ó linda ceifeira
Eu hei-de casar contigo
Etc.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

São Bartolomeu


Escultura gótica em pedra policroma, representando São Bartolomeu, da Igreja de São Bartolomeu do Outeiro. Esta imagem foi publicada no Inventário Artístico de Túlio Espanca (Inventário Artístico de Portugal, Distrito de Évora (Zona Sul), vol.II, Lisboa, Academia Nacional de Belas Artes, 1978, est.285).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda São Bartolomeu
Cota DFT888 - Propriedade Arquivo Fotográfico da CME

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mondadeiras


Desbastar, mondar, sachar, os campos semeados nos meses anterior, limpá-los das ervas, e regar pela manhã era este o trabalho das mondadeiras. No campo a alegria era companheira da dor e os cantares libertavam o espírito e aliviavam o trabalho.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Está uma noite tão serena

Os corações também choram
Eu ainda não sabia
Esta noite, esta noite acordei eu
Ao pranto que o meu fazia


Está uma noite tão serena
Vêem-se estrelas brilhar
Vai amor, vai amor
Vai amor, vai amor
Vai amor, não tenhas pena
De deitar a barca ao mar
De deitar a barca ao mar
Não tenhas pena
Vêem-se as estrelas brilhar
Está uma noite tão serena


O meu amor de brioso
Não assenta o pé no chão
Assenta, assenta amorzinho
Não dês passadas em vão


Está uma noite tão serena
Vêem-se estrelas brilhar
Vai amor, vai amor
Etc.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Capela do Senhor Jesus dos Passos - Estremoz


Altar-mor da Capela do Senhor Jesus dos Passos, no Convento das Maltesas, em Estremoz. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Norte, Volume II).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Capela do Senhor Jesus dos Passos - Estremoz
Cota DFT4447 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Castelo de Beja

O meu coração
Anda adivinhando
Que há-de morrer cedo
Que há-de morrer cedo
Mas não sabe quando


Castelo de Beja
Subindo lá vai
Tu metes inveja
Castelo de Beja
Às águias reais
Às águias reais
Tu metes inveja
Subindo lá vai
Subindo lá vai
Castelo de Beja


Se eu tivesse amores
Que me têm dado
Enchia uma casa
Enchia uma casa
Até ao telhado


Castelo de Beja
Subindo lá vai
Etc.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Igreja de S. João Evangelista, em Vila Viçosa


Igreja jesuíta de São João Evangelista, em Vila Viçosa.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1978
Legenda Igreja de S. João Evangelista, em Vila Viçosa
Cota DFT4607 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sábado, 3 de dezembro de 2011

Manageiro

Em todos os trabalhos havia o “Manageiro”_ este era normalmente um pouco rude tinha de manter a vigilância e a ordem sobre os seus homens de modo a que não se “aldrabasse” os trabalhos ou se “armasse” em forte trabalhando a um ritmo mais acelerado provocando os “despiques” é que daqui resultava normalmente espigas derramadas pelo chão e zangas que acabavam muitas vezes em "porrada".

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Eu hei-de-me ir assentar (No círculo que leva a lua)

Ó luar da meia-noite
Não digas à minha amada
Que eu passei à rua dela
Às quatro da madrugada


Eu hei-de-me ir assentar
No “circo” que leva a lua
Para ver as voltas todas, tirana
Que o meu amor dá na rua


Que o meu amor dá na rua
Que o meu amor há-de dar
No “circo” que leva a lua, tirana
Eu hei-de-me ir assentar
Veja lá não se adiante
Em falar demasiado


Eu hei-de-me ir assentar
No “circo” que leva a lua
Etc.