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sábado, 31 de janeiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Alentejo por Manuel Alegre
Poema " Alentejo " de Manuel Alegre com imagens da Festa das Ruas Floridas (Redondo - Alentejo).
domingo, 25 de janeiro de 2015
Lenda de Almodôvar
Junto à Ermida da Nossa Senhora da Encarnação existe uma capela da invocação a Nossa Senhora da Lapa. Cerca desta ainda hoje existe uma rocha que os habitantes chamavam milagrosa. Quando alguém tinha dores de cabeça, dava nove voltas à capela, sempre a rezar, e batia nove vezes com a cabeça na rocha para que a dor passasse, facto que criou na rocha uma cavidade com o formato de uma cabeça.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Lenda de Aljustrel
Quando construíram o templo a Nossa Senhora do Castelo,ninguém pensou incluir uma rocha,implantada ali perto, na estrutura da igreja.Acontecia que a obra nunca se concluía porque acabava por ruir. Resolveram fazer a construção da Igreja utilizando a pedra como alicerce e o edifício nunca mais ruiu: milagre de Nossa Senhora.
Faz parte desta lenda dizer-se que quem encostar o ouvido à pedra pode ouvir o barulho do mar e.se por acaso a rocha fosse arrancada, o mar entraria por aí e alagaria a vila de Aljustrel.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
José António Duro, o Poeta de Portalegre
Documento escrito sobre a vida e obra do Poeta Alentejano José António Duro com slides de imagens temáticas da Região do Alentejo encontradas na rede.
Termina com a leitura do Soneto "Morte", primeiro poema escrito pelo Poeta, marcado pelo sofrimento da doença que o levaria à morte com apenas 23 anos.
Referencio neste Poeta um valor fascinante na obra que criou apesar das suas circunstâncias agrestes, demonstrando como da dor se cria Arte de incontestável beleza. É pois uma homenagem ao Poeta, singela,mas sinceramente sentida.
Este documento homenageia também a poesia em geral e em particular a gerada num contexto de alguma melancolia e até nostalgia a que se prestava a vida na grande Planície Alentejana e por esta via também às suas gentes, ao modo como viveram e enfrentaram dificuldades do passado e aquilo que hoje é para nós o Alentejo : um terreiro ao luar de sonho e encanto!
Por todo o seu carinho e dedicação à divulgação do Alentejo e à sua promoção nas mais diferentes vertentes, também à administração do site de facebook designado ALENTEJANOS NO FACEBOOK , criação de meu amigo Luis Milhano, ou Lumife como há muito o conhecem na blogosfera pela sua dedicada e empenhada prestação cívica prestada para divulgação e valorização da Região do Alentejo.
Visite o site no url : https://www.facebook.com/#!/group.php... , adira ao grupo e entre amigos, ajude a promover esta causa que é de todos nós a quem o desenvolvimento da Região e consequentemente do País interessa.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Lenda de Odemira
D.Afonso Henriques, a caminho das conquistas do Sul,passou por Odemira e quiz conquistala. Nesse tempo habitava o Castelo um alcaide mouro chamado Ode que tinha uma linda mulher, como acontece com todas as mouras das lendas. Quando o exército de D.Afonso Henriques chegou, a alcaidessa estava à janela do castelo. Aflita, a senhora chamou de imediato o marido e gritou: «Ode, mira» ! É de notar que a linda moura conhecia muito bem o verbo «mirar»....... de origem castelhana.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Cante Alentejano na Taberna
Uma das mais emblemáticas modas do cante alentejano - género musical característico do Baixo Alentejo - aqui cantada pelos Ceifeiros de Cuba, na Taberna do Lucas, em Cuba, Alentejo.