(n. Alvito em 1608; m. Madrid a 4 Janeiro 1689)
Poeta do século XVII. Filho de António Fragoso de Matos e Ana de Souza. Estudou Filosofia e Jurisprudência na Universidade de Évora. Foi para Madrid, onde estabeleceu amizade com os principais dramaturgos espanhóis da época. Passou algum tempo em Itália, vindo-se a representar uma peça sua na corte do vice-reinado do Nápoles. Em 1662 professou-se como cavaleiro da Ordem de Cristo.
Relacionava-se bem e nunca teve dificuldades económicas. Os seus mecenas sempre foram nobres importantes e até mesmo o rei Filipe IV de Espanha.
Foi um dos dramaturgos mais proeminentes do século XVII, cuja obra foi quase na totalidade escrita em castelhano. Em 1658 publicou-se em Madrid a primeira parte das suas comédias, composta por doze peças (El amor hace valientes; Amor, lealtad y ventura; Callar siempre es lo mejor; Con amor no hay amistad; El hijo de la piedra; Los indicios sin culpa; El marido de su madre; La tía de la menor; El yerro del entendido; La razón vence al poder; No está en matar el vencer; El traidor contra su sangre).
In Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa; Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia Lda., [195-]. Vol. XI, p. 739.
Wikipédia, a encilopédia livre. Juan de Matos Fragoso. [Online] URL: http://es.wikipedia.org/wiki/Juan_de_Matos_Fragoso. Acedido a 24 de Outubro de 2007.
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