terça-feira, 16 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
O Concelho do Alandroal
A partir da reforma administrativa de 1836 o concelho integrou o território dos concelhos vizinhos de Terena e Juromenha, constituindo actualmente um espaço administrativo único com cerca de 545 Km2.
Localizado no limite oriental do Alentejo Central (Distrito de Évora), a sua fronteira com Espanha, a Este, é assinalada pela barragem de Alqueva, que desde 2002 oculta o Rio Guadiana. Este grande curso de água e a Serra d`Ossa, a Noroeste, marcam a paisagem, onde os solos pobres e xistosos predominam, interrompidos porém por bons solos agrícolas, característicos da zona granítica a Sudoeste do território ou, ainda, dos depósitos terciários relacionados com a Falha de Messejana que atravessa o concelho.
O clima é determinado por um estio seco e quente e baixas temperaturas no Inverno; a Primavera é exuberante, os campos enchem-se de flores e os ribeiros correm, criando uma paisagem de abundância efémera.
Os terrenos de menor aptidão agrícola são ocupados por montado de azinho, plantações de eucalipto e mato denso de estevas e tojos, enquanto que nos melhores solos se cultivam milho, forraginosas, pomares, olival e alguns cereais.
Os recursos mineiros – em particular o ferro e o cobre- tiveram em tempos grande relevância na economia local, existindo vestígios de actividade mineira de diferentes épocas. Actualmente os serviços, a par da agricultura, ocupam a grande parte da população empregada.
Terra de cantadores e artífices, o Concelho do Alandroal oferece igualmente uma diversidade gastronómica típica da comida alentejana; para além do porco e dos seus enchidos, do borrego e das sopas tradicionais, do queijo e do mel, apresenta uma variedade de pratos confecionados com peixe do rio. Muitas são as alternativas para comer, ficar e desfrutar oferecidas pelos vários restaurantes e alojamentos que se distribuem pelo concelho.
Informação retirada daqui
sábado, 13 de janeiro de 2018
Alandroal - História do Concelho
O Alandroal foi fundado em 1298 por D. Lourenço Afonso, Mestre de Avis, e, em 1486, recebeu foral.
Nas terras deste concelho crescem aloendros, ou alandros, cuja madeira é usada no artesanato local, e daí a origem do topónimo.
Como acontecimento de destaque, merece referência a explosão de um armazém de pólvora, ocorrida a 14 de janeiro de 1659, que causou vários mortos, na generalidade estudantes universitários de Évora, capitaneados pelo jesuíta Pe. Francisco Soares, e que estavam a substituir o exército que lutava pela vitória na Batalha das Linhas de Elvas.
No que se refere ao património histórico e monumental, salienta-se o Castelo de Alandroal, onde se destacam a porta flanqueada por torres e um arco em ferradura, de mármore da região; o Castelo de Terena, formado por recinto amuralhado, com cubelos, torre de menagem e duas portas, uma flanqueada por torres; e a Fortaleza de Juromenha, cujas obras abaluartadas foram construídas durante a Guerra da Restauração e fizeram descer as linhas defensivas até uma relativa proximidade do rio Guadiana, sendo uma linha fronteiriça natural. Das ruínas existentes destacam-se a antiga Câmara e a Casa do Senado.
O Santuário de Nossa Senhora da Assunção da Boa Nova tem um significado patriótico e religioso. Em 1340 os Mouros invadiram a Andaluzia, e a rainha, mulher de Afonso XI de Castela, mandou ali construir a atual igreja, pela ajuda que o rei prestou ao genro Afonso IV, na batalha do Salado. É um templo gótico do século XIV, ameado e com matacães. Está classificado como monumento nacional.
Os numerosos vestígios megalíticos são também dignos de referência.
Informação retirada daqui
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
domingo, 7 de janeiro de 2018
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
domingo, 31 de dezembro de 2017
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
sábado, 23 de dezembro de 2017
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