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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Pastor


Pessoa que tinha a seu cargo um rebanho de ovelhas e borregos.

Usava camisa de riscado, lenço ao pescoço e chapéu preto, calça de cotim e botas grosseiras. Em certas estações do ano usava safões de lã e samarra do mesmo material, quase sempre feitas por ele.

Para facilitar o seu trabalho usava uma vara comprida com um gancho na ponta a que se dá o nome de gravato* e servia para apanhar os borregos pelas patas.

Consigo levava o tarro.... por vezes, se a deslocação era grande, levava alforges com mantimentos

domingo, 15 de janeiro de 2012

Alpendre da Ermida de Nª Sª dos Mártires, Estremoz


Alpendre da Ermida de Nossa Senhora dos Mártires, Estremoz (vestígios do antigo hospital-albergaria de peregrinos). Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Norte, Volume II)

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Alpendre da Ermida de Nª Sª dos Mártires, Estremoz
Cota DFT4531 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Capela-mor da Ig. Matriz de Arraiolos


Retábulo de talha dourada da Capela-Mor da Igreja Matriz de Arraiolos. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Norte, Volume II).


Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Capela-mor da Ig. Matriz de Arraiolos
Cota DFT456 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Igreja Paroquial de Santiago Maior


Aspecto interior da Igreja Paroquial de Santiago Maior (Alandroal).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Igreja Paroquial de Santiago Maior
Cota DFT4585 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sábado, 7 de janeiro de 2012

Carreiro


No Alentejo os animais eram essenciais em todos os trabalhos do campo; os trabalhos mais pesados eram efectuados com juntas de bois enquanto as parelhas de mulas eram utilizadas nos trabalhos mais leves e transportes mais rápidos. Além destes trabalhos, os animais produzem também o estrume, usado para fertilizar a terra.. Ùtilizava-se a carroça para o transporte de cargas e o arado de madeira para lavrar os campos.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Castelo de Portel


Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1978
Legenda Castelo de Portel
Cota DFT4660.1 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Traje de Lavadeira Alentejana e Criança


As crianças normalmente acompanhavam os pais ajudando muitas vezes nas lides da casa, na guarda do gado e trabalhos do campo. Raramente frequentavam a escola era muita das vezes os pais quem ensinava os filhos a ler e escrever.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Capela da Rainha Santa Isabel, em Estremoz

Autor David Freitas
Data Fotografia 1966 ant. -
Legenda Capela da Rainha Santa Isabel, em Estremoz
Cota DFT444 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sábado, 31 de dezembro de 2011

Igreja do Mosteiro de St. Agostinho, V. Viçosa


Panteão da Casa de Bragança, na Igreja do Mosteiro de Santo Agostinho em Vila Viçosa. A imagem representa os túmulos do arcebispo de Évora, Dom Alexandre de Bragança e do seu sobrinho, com o mesmo nome. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II, est. 505)

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Igreja do Mosteiro de St. Agostinho, V. Viçosa
Cota DFT4612 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Chamaste-me extravagante

Ó luar da meia-noite,
Não digas à minha amada.
Que eu passei à porta dela,
Às quatro da madrugada!


Chamaste-me extravagante
Por eu ter uma noitada
Eu sou um rapaz brilhante
Recolho de madrugada
Recolho de madrugada
Mesmo agora neste instante
Por eu ter uma noitada
Chamaste-me extravagante


Cantando ganhei dinheiro
Cantando se me acabou
Dinheiro que é mal ganhado
Água deu água o levou


Chamaste-me extravagante
Por eu ter uma noitada
Etc.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Santuário de Nossa Senhora de Aires


Nave e altar do Santuário de Nossa Senhora de Aires (concelho de Viana do Alentejo). Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Santuário de Nossa Senhora de Aires
Cota DFT4708.1 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Interior de um lagar de mel


Aspecto interior de um lagar de mel em actividade.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1969
Legenda Interior de um lagar de mel
Cota DFT5322 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Igreja paroquial de St. António dos Arcos


Interior da Igreja paroquial de Santo António dos Arcos (Estremoz). Esta imagem foi publicada no Inventário Artístico de Portugal, de Túlio Espanca (Inventário Artístico de Portugal, Distrito de Évora - Zona Norte, vol.II, Lisboa, Academia Nacional de Belas Artes, 1975, est. 247).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Igreja paroquial de St. António dos Arcos
Cota DFT4563 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sábado, 17 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Ceifeira, Linda Ceifeira

O Sol é que alegra o dia
Pela manhã quando nasce
Ai de nós o que seria
Se o Sol um dia faltasse


Ceifeira!
Ceifeira, linda ceifeira!
Eu hei-de,
Eu hei-de casar contigo!
Lá nos cam ...
Lá nos campos, secos campos
Lá nos campos, secos campos,
À calma
À calma a ceifar o trigo,
Pela fo ...
Pela força do calor!
Ceifeira!
Ceifeira, linda ceifeira
Ceifeira, linda ceifeira,
Hás-de ser o meu amor!


Não é,
Não é a ceifa que mata,
Nem os ca ...
Nem os calores do “V’rão”!
É a é ...
É a erva unha-gata,
É a erva unha-gata,
Mais o cardo beija-mão!


Ceifeira!
Ceifeira, ó linda ceifeira
Eu hei-de casar contigo
Etc.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

São Bartolomeu


Escultura gótica em pedra policroma, representando São Bartolomeu, da Igreja de São Bartolomeu do Outeiro. Esta imagem foi publicada no Inventário Artístico de Túlio Espanca (Inventário Artístico de Portugal, Distrito de Évora (Zona Sul), vol.II, Lisboa, Academia Nacional de Belas Artes, 1978, est.285).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda São Bartolomeu
Cota DFT888 - Propriedade Arquivo Fotográfico da CME

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mondadeiras


Desbastar, mondar, sachar, os campos semeados nos meses anterior, limpá-los das ervas, e regar pela manhã era este o trabalho das mondadeiras. No campo a alegria era companheira da dor e os cantares libertavam o espírito e aliviavam o trabalho.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Cancioneiro Alentejano - Está uma noite tão serena

Os corações também choram
Eu ainda não sabia
Esta noite, esta noite acordei eu
Ao pranto que o meu fazia


Está uma noite tão serena
Vêem-se estrelas brilhar
Vai amor, vai amor
Vai amor, vai amor
Vai amor, não tenhas pena
De deitar a barca ao mar
De deitar a barca ao mar
Não tenhas pena
Vêem-se as estrelas brilhar
Está uma noite tão serena


O meu amor de brioso
Não assenta o pé no chão
Assenta, assenta amorzinho
Não dês passadas em vão


Está uma noite tão serena
Vêem-se estrelas brilhar
Vai amor, vai amor
Etc.