segunda-feira, 13 de outubro de 2014
sábado, 11 de outubro de 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
terça-feira, 7 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
Lenda do tesouro da igreja de São Domingos (Fortios)
[M]e deixeram alguns velhos daqueles montes que se tem por tradição antiga haver naquele lugar (aquém os mouros chamam S. Domingos da Penha) o maior tesouro junto que há no mundo, porque afirmam estarem dous sinos muito grandes enterrados ao pé de ũa figueira alvar, cheios de ouro amoedado […].
Versão de Fortios (Portalegre), recolhida em finais do século XVI ou princípios do século XVII por Diogo Pereira Sotto Maior (1984) – Tratado da Cidade de Portalegre, (introdução, leitura e notas de Leonel Cardoso Martins), Lisboa, INCM / Câmara Municipal de Portalegre: 42.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
O último abegão em Serpa
É uma maravilha ver a precisão de movimentos com que molda o azinho, apesar dos seus 88 anos, não utiliza novas tecnologias que poderiam facilitar o seu trabalho, tudo aqui é artesanal, como se o tempo
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
domingo, 21 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
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segunda-feira, 1 de setembro de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
O poço sem fundo do castelo de Marvão
Existiu um poço na praça principal do castelo de Marvão, junto à torre de menagem. Tinha uma escada circular. As pessoas ao descerem as escadas, por serem tão íngremes, sentiam tonturas e caíam no fundo que estava cheio de água.
Nessa água habitavam monstros que, naturalmente, comiam as pessoas. Dizem os habitantes que em certas noites se ouviam os gritos das almas dos que lá morreram.
Atribuem aos cristãos a construção da cisterna que tem uma ligação ao chamado “poço sem fundo”. […]
O túnel que liga o poço à cisterna, mais ou menos a meio, tem uma sala escavada na rocha, que contém bancos também escavados. Por cima dos bancos, há uma espécie de nichos. As pessoas chamavam-lhe a sala de conferência dos deuses. Os deuses reunir-se-iam aí nas alturas do combate para decidirem a sorte dos atacantes e dos atacados.
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