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sábado, 20 de janeiro de 2018

Bem-vindos a Redondo

Reguengos de Monsaraz promove marca “Capital dos Vinhos de Portugal” na FITUR


O Município de Reguengos de Monsaraz vai estar presente nos dias 20 e 21 de janeiro na FITUR – Feira Internacional de Turismo de Madrid, integrado no stand de Portugal. A autarquia vai promover no maior certame turístico da Península Ibérica a marca "Reguengos de Monsaraz - Capital dos Vinhos de Portugal" e as potencialidades turísticas do concelho.

José Calixto, Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, esteve ontem na abertura da FITUR com o Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e a Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Durante dois dias, o município vai divulgar aos visitantes da feira e aos profissionais do setor turístico todo o património megalítico, paisagístico e arquitetónico, a hotelaria e a restauração, a praia fluvial de Monsaraz, a vila medieval de Monsaraz, os vinhos e o azeite, a doçaria e o Centro Oleiro de S. Pedro do Corval, considerado o maior de Portugal com 22 olarias em atividade.

A autarquia convidou várias empresas de Reguengos de Monsaraz para divulgarem os seus serviços e produtos na FITUR. Assim, vão acompanhar o município um oleiro da Olaria Tavares, que vai estar a trabalhar ao vivo no certame, o Hotel São Lourenço do Barrocal, os produtores de vinho CARMIM e Ervideira, a Reserva Dark Sky Alqueva e o Observatório do Lago Alqueva, a Fábrica Alentejana de Lanifícios que produz as mantas de Reguengos de Monsaraz e três operadores de passeios de barco no Grande Lago, nomeadamente a NautiMonsaraz, a Alqueva Cruzeiros e o veleiro Sem-Fim.

A FITUR tem a participação de mais de 10 mil empresas de 165 países e regiões e prevê superar os 244.972 visitantes registados na edição de 2017, incluindo mais de 135 mil profissionais do setor turístico. Cerca de 800 expositores apresentam em Madrid as últimas propostas, destinos e novidades do turismo mundial, permitindo aos agentes desta industria a realização de muitos contactos e negócios.

Informação retirada daqui

Ourique - José Cid em concerto solidário a favor dos Bombeiros


Os Bombeiros Voluntários são um pilar cívico e de proteção das nossas comunidades. Esse exemplo de cidadania e de resposta de emergência, sem olhar a quem, esteve mais uma vez presente no verão trágico do ano passado e em tantos momentos dos 365 dias do ano em que existem ocorrências que exigem proteção civil e socorro.


Todas as comunidades são devedoras de um reconhecimento público e de um esforço de apoio à capacidade operacional e à prontidão dos Bombeiros Voluntários.


O Município de Ourique mantém uma relação institucional permanente com os Bombeiros Voluntários de Ourique, materializada em apoios correntes e excecionais.


Na última edição das Festas de Santa Maria, o cantor José Cid assumiu o compromisso de realizar um concerto solidário a favor dos Bombeiros voluntários da nossa terra, como reconhecimento pela sua importância social.

O concerto solidário de José Cid a favor dos Bombeiros Voluntários de Ourique decorrerá no próximo dia 28 de janeiro de 2018, domingo, pelas 16 horas, no Cine-Teatro Sousa Telles, em Ourique, tendo os ingressos um custo de 10 euros, receita que terá como destino a nossa Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários.

Os bilhetes estão à venda a partir de 16 de janeiro de 2018, no Cine-Teatro Sousa Telles.

O Município de Ourique sublinha uma vez mais a nobreza cívica do contributo das mulheres e dos homens que integram os Bombeiros Voluntários de Ourique, agradecendo igualmente o gesto altruísta do cantor José Cid e da sua equipa na concretização de mais um espetáculo cultural no Cine-Teatro Sousa Telles, em Ourique.

O Município de Ourique agradece, igualmente, o contributo solidário das Casas de Campo Castro da Cola que, desde o primeiro momento, se associaram ao evento, oferecendo as estadias da comitiva do concerto.

Com o contributo de cada um como parte integrante da comunidade, certamente estaremos a gerar maior capacidade de resposta no presente e mais futuro para Ourique.

O Município de Ourique continua a concretizar políticas autárquicas centradas nas pessoas, na valorização do território e na afirmação de Ourique e do seu Mundo Rural.

Informação retirada daqui


Portalegre - Exposição fotográfica ilustra a importância da mulher na sociedade e no trabalho


A exposição fotográfica "A mulher, a sociedade e o trabalho", organizada numa parceria entre a Câmara Municipal de Portalegre e a Grande Loja Feminina de Portugal será inaugurada este sábado, dia 13 de janeiro, pelas 15h00, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Municipal de Portalegre.

Esta exposição insere-se nas comemorações do centenário de abertura ao público do Museu Municipal de Portalegre e do 20º aniversário da Grande Loja Feminina de Portugal, estará patente até ao dia 31 de março de 2018.

Numa altura em que tanto se fala, e bem, na participação da mulher na vida e na sociedade, entendeu a Câmara Municipal trazer a Portalegre esta mostra, propriedade da Grande Loja Feminina de Portugal, onde fotografias da autoria de Joshua Benoliel ressaltam a crescente importância do papel da mulher, na sociedade e no trabalho, no início do séc. XX.

Associado a esta exposição irá ser realizado um ciclo de conferências, em que serão focados temas baseados na mulher, a sociedade e o trabalho. Na primeira conferência, proferida por Isabel Maria Corker, Grã-Mestra da Grande Loja Feminina de Portugal, será abordado o tema "A mulher e o trabalho", que terá lugar no mesmo dia da inauguração da exposição.

Informação retirada daqui

Portalegre - Exposição de Fotografia de Arquitectura Religiosa


sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Paisagens Naturais - Alter do Chão


O Património natural de Alter do Chão possui uma forte associação com o património cultural e histórico do Concelho. Este, caracterizado por uma beleza ímpar e natural, com uma paisagem dominada pelo montado. O concelho possui um ponto obrigatório de visita - o lugar de Alter Pedroso. De onde se pode contemplar a cada olhar, histórias de outros tempos, vestígios de um passado sempre presente onde a paisagem se estende de tal forma que, agradecemos o motivo que nos levou a visitar esta terra de história viva.

Alter do Chão apresenta uma riqueza natural que tornam o concelho muito interessante do ponto de vista do património ambiental e da conservação da natureza. A diversidade natural e paisagística associada ao património cultural e à qualidade ambiental, constituem um excelente motivo para visita.

A riqueza em espécies cinegéticas, como a perdiz, coelho-bravo, a lebre e o javali, espécies que manifestam uma ocupação variável ao longo dos anos mas sempre presentes, promovem o turismo cinegético.

Os amantes das aves encontram em Alter do Chão o local perfeito para praticar a atividade de Birdwatching. Um local perfeito para passear e facilmente observar aves como a Abetarda, Calhandra – real, Mergulhão-de- crista, Corvo-marinho, Pato-real, Pato trombeteiro e diversas aves de rapina, destacando o Milhafre- real, a Águia-d’asa-redonda e a Águia-calçada. Uma lista infindável de aves que podem ser avistadas principalmente no Inverno e Primavera.

Na flora é importante referir a riqueza e importância da vegetação natural, como o sobreiro, a azinheira e a oliveira, tão típicas da planície alentejana. O espargo, a beldroega, o poejo, a hortelã da ribeira, a carrasquinha são espécies que abundam no campo e que são fortemente aproveitadas na nossa gastronomia.

Junto à Ponte Romana de Vila Formosa na estrada para a Ponte de Sôr e junto ao Porto das Passadeiras na estrada de Seda junto à Herdade de Vale de Barqueiros.
Ribeira de Seda e Mato de Alter – Na estrada que liga Alter do Chão a Aldeia da Mata, estrada municipal n.º 534 e que serve a Coudelaria.

Informação retirada daqui







Postais do Alentejo - Vila Nova de São Bento - Depósito da água, Largo dos Madalenos


quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

A Origem de Ourique


A fundação de Ourique é tradicionalmente datada de 711, ano da entrada dos muçulmanos na Península Ibérica. Contudo, vários factores apontam para uma existência mais recuada.

São conhecidos diversos assentamentos populacionais, desde os tempos pré-históricos, locais documentados por diversas campanhas arqueológicas. Desde o Paleolítico, Calcolítico, Idade do Ferro e do Bronze, às presenças proto-históricas, romanas, celtas, árabes, um grande número de povos se cruzaram nestas terras.

Quanto à origem do topónimo de Ourique, esta poderá estar entre Ouro (pela proximidade com explorações auríferas) e Orik (da palavra árabe para desgraça ou infortúnio, no seguimento da derrota mourisca na Batalha de Ourique).

Dever-se-á também aos muçulmanos a edificação do Castelo de Ourique, estrutura militar lendária e que ainda hoje preenche memórias. Este Castelo terá, com toda a probabilidade, alternado várias vezes entre o Crescente e a Cruz, consoante a sorte de armas. Nos tempos da reconquista teria um papel essencialmente de atalaia defensiva, tendo como guarda avançada o Castro da Cola. Uma das referências mais importantes a essa fortificação é feita pelo cronista árabe Ahmed Benmohmed Arrazi que, no século X, se lhe refere como um dos mais fortes do termo de Beja. 

A importância geográfica e estratégica de Ourique e do seu território, ou termo, é reconhecida ao longo dos séculos, pelo que sempre desempenhou ao Sul um importante papel militar e comercial, ao estabelecer ligação com o vale do Sado e com a serra algarvia. 

Desta forma, constituiu-se como uma das componentes centrais na conquista do território aos muçulmanos, tendo sido testemunha da célebre Batalha de Ourique. 

A Batalha de Ourique, ocorrida nos Campos de Ourique a 25 de Julho de 1139, foi decisiva para a Independência de Portugal. Lideradas por Afonso Henriques, as tropas cristãs venceram com grandes dificuldades os muçulmanos comandados pelo governador de Santarém. 

Segundo a lenda, antes da refrega Cristo terá aparecido a Afonso Henriques, garantindo-lhe a vitória, confiando nas motivações religiosas que moviam o nosso Príncipe. Desta forma, a Batalha que se seguiria estava, de certa forma, protegida pelo poder divino. A vitória em toda a linha contra os “cinco reis mouros”, permitiu que em seguida e em pleno campo da peleja, Afonso Henriques fosse aclamado pelo seu exército como Rei de Portugal.

As Armas da Vila de Ourique evocam este passado glorioso: num campo de sangue, um guerreiro (representando El-Rei D. Afonso Henriques), vestido de ferro, com o braço direito levantado empunhando uma espada, monta um cavalo, sobre terra firme. 

Informação retirada daqui

Postais do Alentejo - Vila Nova de São Bento - Barrinho, Porta típica e Casa do Barrinho


segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

O Concelho do Alandroal


A partir da reforma administrativa de 1836 o concelho integrou o território dos concelhos vizinhos de Terena e Juromenha, constituindo actualmente um espaço administrativo único com cerca de 545 Km2.

Localizado no limite oriental do Alentejo Central (Distrito de Évora), a sua fronteira com Espanha, a Este, é assinalada pela barragem de Alqueva, que desde 2002 oculta o Rio Guadiana. Este grande curso de água e a Serra d`Ossa, a Noroeste, marcam a paisagem, onde os solos pobres e xistosos predominam, interrompidos porém por bons solos agrícolas, característicos da zona granítica a Sudoeste do território ou, ainda, dos depósitos terciários relacionados com a Falha de Messejana que atravessa o concelho.

O clima é determinado por um estio seco e quente e baixas temperaturas no Inverno; a Primavera é exuberante, os campos enchem-se de flores e os ribeiros correm, criando uma paisagem de abundância efémera.

Os terrenos de menor aptidão agrícola são ocupados por montado de azinho, plantações de eucalipto e mato denso de estevas e tojos, enquanto que nos melhores solos se cultivam milho, forraginosas, pomares, olival e alguns cereais. 

 Os recursos mineiros – em particular o ferro e o cobre- tiveram em tempos grande relevância na economia local, existindo vestígios de actividade mineira de diferentes épocas. Actualmente os serviços, a par da agricultura, ocupam a grande parte da população empregada.

Terra de cantadores e artífices, o Concelho do Alandroal oferece igualmente uma diversidade gastronómica típica da comida alentejana; para além do porco e dos seus enchidos, do borrego e das sopas tradicionais, do queijo e do mel, apresenta uma variedade de pratos confecionados com peixe do rio.  Muitas são as alternativas para comer, ficar e desfrutar oferecidas pelos vários restaurantes e alojamentos que se distribuem pelo concelho.

Informação retirada daqui

Postais do Alentejo - Vila Nova de São Bento - Rua da Igreja


sábado, 13 de janeiro de 2018

Alandroal - História do Concelho


O Alandroal foi fundado em 1298 por D. Lourenço Afonso, Mestre de Avis, e, em 1486, recebeu foral.

Nas terras deste concelho crescem aloendros, ou alandros, cuja madeira é usada no artesanato local, e daí a origem do topónimo.
Como acontecimento de destaque, merece referência a explosão de um armazém de pólvora, ocorrida a 14 de janeiro de 1659, que causou vários mortos, na generalidade estudantes universitários de Évora, capitaneados pelo jesuíta Pe. Francisco Soares, e que estavam a substituir o exército que lutava pela vitória na Batalha das Linhas de Elvas.

No que se refere ao património histórico e monumental, salienta-se o Castelo de Alandroal, onde se destacam a porta flanqueada por torres e um arco em ferradura, de mármore da região; o Castelo de Terena, formado por recinto amuralhado, com cubelos, torre de menagem e duas portas, uma flanqueada por torres; e a Fortaleza de Juromenha, cujas obras abaluartadas foram construídas durante a Guerra da Restauração e fizeram descer as linhas defensivas até uma relativa proximidade do rio Guadiana, sendo uma linha fronteiriça natural. Das ruínas existentes destacam-se a antiga Câmara e a Casa do Senado.

O Santuário de Nossa Senhora da Assunção da Boa Nova tem um significado patriótico e religioso. Em 1340 os Mouros invadiram a Andaluzia, e a rainha, mulher de Afonso XI de Castela, mandou ali construir a atual igreja, pela ajuda que o rei prestou ao genro Afonso IV, na batalha do Salado. É um templo gótico do século XIV, ameado e com matacães. Está classificado como monumento nacional.

Os numerosos vestígios megalíticos são também dignos de referência.

Informação retirada daqui

Postais do Alentejo - Vila Nova de São Bento - Rossio Pequeno