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quinta-feira, 15 de março de 2012

Gastronomia Tradicional Alentejana - Berbigões à Alentejana

Ingredientes:
1,5 kg. de berbigões
0,5 dl. de azeite
2 dentes de alho
1 molho de coentros
1 colher de sobremesa de colorau
1 bom tomate maduro
pimenta

Preparação:
Lave os berbigões e meta-os em água com sal, durante duas a três horas, para perderem a areia. Depois, lave-os muito bem. Deite numa frigideira o azeite. À parte, deve já ter os alhos e os coentros picados separadamente. Leve o azeite ao lume e junte um pouco de alho picado. Logo que comece a estalar, junte alguns berbigões e tape a frigideira com uma tampa. Deixe-os abrir, polvilhe com coentros picados e retire-os, depois, com uma escumadeira. Vá repetindo a operação enquanto se vão comendo os que estão prontos.

terça-feira, 13 de março de 2012

Cancioneiro Alentejano - Grândola Vila Morena

Grândola Vila Morena
Terra da Fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti ó cidade


Dentro de ti ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da Fraternidade
Grândola Vila Morena


Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola Vila Morena
Terra da Fraternidade


Terra da Fraternidade
Grândola Vila Morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena


À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade


Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

domingo, 11 de março de 2012

Ermida de São Bento, em Vila Viçosa


Aspecto interior da Ermida de São Bento, em Vila Viçosa. A nave está revestida de pinturas a fresco, datadas de 1711.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1966 ant. -
Legenda Ermida de São Bento, em Vila Viçosa
Cota DFT4608.2 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sexta-feira, 9 de março de 2012

Interior da Ig. da St. Casa da Misericórdia



Aspecto interior da Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Norte, Volume II).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Interior da Ig. da St. Casa da Misericórdia
Cota DFT4484 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 7 de março de 2012

Sala Capitular do Cv. S. Francisco


Aspecto parcial da Sala Capitular do Convento de São Francisco, em Montemor-o-Novo. Esta imagem foi publicada no Inventário Artístico de Portugal, de Túlio Espanca (Espanca, Túlio, Inventário Artístico de Portugal, Volume VIII, Distrito de Évora - Zona Norte, Lisboa, Academia Nacional de Belas Artes, 1975, est.56).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Sala Capitular do Cv. S. Francisco
Cota DFT522 - Propriedade Arquivo Fotográfico da CME

segunda-feira, 5 de março de 2012

Gastronomia Tradicional Alentejana - Assado de Peixe

Ingredientes:
1 kg de peixe do rio (achigãs ou barbos)
1 molho de poejos
sal q.b.
malagueta
2 dl de azeite
2 dentes de alho
1 dl de vinagre


Preparação:
Amanhe o peixe e dê-lhe uns golpes. Seguidamente, grelhe-o em lume de carvão e coloque-o numa travessa.
Num almofariz, pise as folhas de poejo, os dentes de alho, a malagueta e sal a gosto. Regue a mistura com o azeite, o vinagre e o molho que o peixe entretanto libertou na travessa. Regue o peixe com a mistura e acompanhe com batata cozida.

sábado, 3 de março de 2012

Cancioneiro Alentejano - Fui-te ver 'stavas lavando

Quem inventou a partida
Quem inventou a partida
Não sabia o que era amar
Quem parte parte sem vida
Quem parte parte sem vida
Quem fica fica a chorar


Fui-te ver ‘stavas lavando
Fui-te ver ‘stavas lavando
No rio sem assabão
Lavas-te em águas de rosas
Lavas-te em águas de rosas
Ficou-te o cheiro na mão
Ficou-te o cheiro na mão
Ficou-te o cheiro na mão
Ficou-te o cheiro no fato
Se eu morrer e tu viveres
Se eu morrer e tu viveres
Adora-me o meu retrato
Adora-me o meu retrato
Adora-me o meu retrato
Adora o meu coração
Fui-te ver ‘stavas lavando
Fui-te ver ‘stavas lavando
No rio sem assabão


Oh meu amor quem me dera
Trazer-te no coração
Trazer-te no coração
Onde não te desse o sol
Nem de Inverno nem de Verão
Nem de Inverno nem de Verão


Fui-te ver ‘stavas lavando
Fui-te ver ‘stavas lavando
No rio sem assabão
Etc.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Vista parcial do claustro do Convento das Maltesas


Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1970
Legenda Vista parcial do claustro do Convento das Maltesas
Cota DFT454 - Propridedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Quinta da Amoreira da Torre


Fachada principal da Quinta da Amoreira da Torre, em Montemor-o-Novo. Aqui residiram os Martins de Mascarenhas, condes de Santa Cruz, mais tarde duques de Aveiro.
Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1970
Legenda Quinta da Amoreira da Torre
Cota DFT4491 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Capela de S. Jerónimo (Paço dos Henriques)




Capela de São Jeronimo, no Paço dos Henriques, nas Alcáçovas (concelho de Viana do Alentejo): cabeceira guarnecida com ornamentos exóticos, marinhos, de cerâmica e azulejos polícromos com motivos zoomórficos. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Capela de S. Jerónimo (Paço dos Henriques)
Cota DFT4719.2 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Gastronomia Tradicional Alentejana - Arroz de Lingueirão

Ingredientes:
(para duas pessoas):
1/2 kg de lingueirão
150 g de arroz carolino
1/2 pimento vermelho
1 cebola grande
1 folha de louro
1 dente de alho
Azeite, sal e pimenta q.b.
1 raminho de coentros


Preparação:
Lava-se bem o lingueirão. Depois leva-se ao lume para abrir e filtra-se a água, pois é aproveitada para fazer o arroz. Num tacho, faz-se o refogado com o azeite, a cebola bem picada, o dente de alho inteiro e esmagado e a folha de louro. Acabado o refogado, junta-se o lingueirão, já cortado aos bocados. Deixa-se puxar um bocadinho e incorpora-se a água do lingueirão juntamente com o arroz, rectificando os temperos.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Cancioneiro Alentejano - Fui Colher uma Romã

Eu hei-de ir, hei-de deixar
Como a água deixa as pontes
Quem tem amores em vida
Quem tem amores em vida
Não pode morar em montes


Fui colher uma romã
Estava madura no ramo
Fui encontrar no jardim
Fui encontrar no jardim
Aquela mulher que eu amo
Aquela mulher que eu amo
Dei-lhe um aperto de mão
Estava madura no ramo
Estava madura no ramo
E o ramo caiu ao chão


Vou-me embora p’ra cidade
Que o campo já me aborrece
Eu lá na cidade tenho
Eu lá na cidade tenho
Quem por mim penas padece


Fui colher uma romã
Estava madura no ramo
Etc.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Vista parcial de Vila Viçosa


Vista parcial de Vila Viçosa, vendo-se o Paço Ducal de Vila Viçosa (paço dos Duques de Bragança), o Mosteiro de Santo Agostinho e parte do casario.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1978 ant.
Legenda Vista parcial de Vila Viçosa
Cota DFT965 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Capela de São João Baptista (Veiros)


Capela de São João Baptista, da Igreja Matriz de São Salvador de Veiros (Concelho de Estremoz). Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Norte, Volume II). 
Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Capela de São João Baptista (Veiros)
Cota DFT4559 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Igreja de Nª Sª da Conceição, em Vila Viçosa


Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1978
Legenda Igreja de Nª Sª da Conceição, em Vila Viçosa
Cota DFT4628 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Gastronomia Tradicional Alentejana - Arroz de Fressura

Ingredientes:
1 kg de fressura;
1kg de arroz;
cebola;
salsa;
louro;
colorau;
banha;
alface;
sal;
água q.b.


Preparação:
Faz-se um refogado com os condimentos e põe-se a fressura a refogar. Quando está cozida, junta-se a água suficiente para o arroz, tempera-se e deita-se-lhe o arroz suficiente para ficar solto. Acompanha-se com salada de alface cortada fininha.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Cancioneiro Alentejano - Fui a um Jardim Florido

Fui à fonte beber água
Achei um raminho verde
Quem o perdeu tinha amores
Quem o achou tinha sede


Fui a um jardim florido
P’ra ver passar os amores
Dei um ai tremeu o chão
Caíram todas as flores
Caíram todas as flores
Fiquei assim comovido
Para ver passar os amores
Fui a um jardim florido


Deixa vir a Primavera
Verás tudo bem florido
Quem sai aos seus não degenera
Toda a vida assim tem sido


Fui a um jardim florido
P’ra ver passar os amores
Etc.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Altar da Ig. do Cv. dos Capuchos, Vila Viçosa


Retábulo em talha dourada e imagem de Nossa Senhora da Piedade, na capela-mor da igreja do Convento dos Capuchos em Vila Viçosa. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Sul, Volume II, est. 528).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1978 ant. -
Legenda Altar da Ig. do Cv. dos Capuchos, Vila Viçosa
Cota DFT4616 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Évora Perdida no Tempo - Sacristia da Ig. do Cv. de Nª Sª da Consolação


Convento de Nossa Senhora da Consolação (Estremoz): sacristia da Igreja. Esta imagem está publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca (Distrito de Évora, Zona Norte, Volume II).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1975 ant. -
Legenda Sacristia da Ig. do Cv. de Nª Sª da Consolação
Cota DFT4547 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Altar-mor da Igreja do Cv. St. António da Piedade


Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1970
Legenda Altar-mor da Igreja do Cv. St. António da Piedade
Cota DFT4864.2 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME